terça-feira, 30 de abril de 2024

Padlet - SV Tema 2 - Análise e Participação

Padlet - SV Tema 2 - Análise



Recentemente tive a oportunidade de explorar a plataforma Padlet e fiquei realmente impressionado! Até então, eu não conhecia essa ferramenta, mas rapidamente percebi o quão fácil e intuitiva ela é para usar. Além disso, o design gráfico do Padlet realmente incentiva a criatividade, oferecendo um espaço estimulante que nos convida a pensar de forma inovadora.


Explorando o Padlet: O Que é e Como Pode Transformar a Educação e a Colaboração Profissional

No vasto universo de ferramentas digitais disponíveis hoje, o Padlet destaca-se como uma plataforma extremamente versátil e intuitiva, adequada tanto para contextos educativos quanto para ambientes profissionais. Mas afinal, o que é o Padlet e como ele pode ser usado para enriquecer o processo de aprendizagem e facilitar a colaboração? Vamos mergulhar neste recurso digital e descobrir como ele pode transformar a maneira como interagimos e compartilhamos informações.

O que é o Padlet?

Padlet é uma aplicação baseada na web que funciona como um quadro de avisos digital onde os usuários podem postar notas em um quadro virtual privado ou compartilhado. A plataforma permite aos usuários adicionar conteúdos em vários formatos, como texto, vídeo, imagens, links da web, e até mesmo documentos. O que diferencia o Padlet de outras ferramentas de quadro de avisos digitais é sua simplicidade de uso e sua interface flexível e fácil de navegar.

Características Principais do Padlet

  • Flexibilidade: O Padlet suporta diferentes layouts para atender a variados propósitos, incluindo formatos como mural, coluna, linha do tempo e grade, entre outros. Cada layout pode ser escolhido de acordo com a necessidade do projeto ou da discussão em questão.
  • Colaboração em tempo real: Usuários podem colaborar simultaneamente, adicionando, modificando e comentando em postagens em tempo real. Isso torna o Padlet uma ferramenta excepcional para sessões de brainstorming, discussões em classe e planejamento de projetos.
  • Integração multimídia: Além de textos e imagens, o Padlet permite integrar vídeos, músicas, e documentos, tornando-o uma plataforma rica para apresentações multimídia e compartilhamento de recursos educativos.
  • Acessibilidade: Disponível em várias plataformas, o Padlet pode ser acessado via navegador web, ou através de aplicativos para dispositivos iOS e Android, permitindo a utilização em praticamente qualquer dispositivo.

Usos do Padlet na Educação

No contexto educacional, o Padlet serve como uma ferramenta excepcional para:
  • Trabalhos de grupo: Facilita a colaboração entre estudantes, permitindo que eles construam conjuntamente recursos e projetos.
  • Portfólios digitais: Alunos podem usar o Padlet para criar portfólios de seus trabalhos, que são facilmente acessíveis e compartilháveis com professores, colegas e até pais.
  • Aulas interativas: Professores podem integrar o Padlet em suas aulas para coletar feedback instantâneo dos alunos, realizar quizzes rápidos ou discutir tópicos em tempo real.

Usos do Padlet no Ambiente Profissional

No ambiente de trabalho, o Padlet pode ser usado para:
  • Gerenciamento de projetos: Organizar tarefas, compartilhar atualizações e manter todos na equipe alinhados com os objetivos do projeto.
  • Brainstorming: Criar sessões de brainstorming onde membros da equipe podem contribuir com ideias de qualquer lugar, a qualquer momento.
  • Reuniões eficazes: Preparar pautas de reunião e permitir que participantes adicionem pontos de discussão ou feedback.

Conclusão

O Padlet é mais do que apenas um quadro de avisos digital; é uma poderosa ferramenta de colaboração que oferece flexibilidade, interatividade e uma rica integração de multimídia. Seja no ambiente educacional ou no profissional, o Padlet pode ser uma adição valiosa para melhorar a comunicação, a colaboração e o compartilhamento de conhecimentos. Com sua capacidade de se adaptar a diversas necessidades e estilos de aprendizagem ou trabalho, o Padlet é definitivamente uma ferramenta que vale a pena explorar.

Reflexão - Participação Forum TEDEd - Ambientes educativos emergentes

Reflexão Forum TEDEd - Ambientes educativos emergentes


No vibrante diálogo sobre os ambientes educativos emergentes que desdobrou-se no fórum TED-Ed, emergem questões pulsantes sobre como a tecnologia está reformulando a aprendizagem. Minha participação nessa troca de ideias destacou-se por enfatizar a necessidade urgente de nós, educadores, nos reinventarmos continuamente na esteira digital que avança sem trégua.

Este panorama multifacetado da educação digital desafia-nos a ir além da mera integração de novas ferramentas. A tecnologia não é apenas uma aliada na transmissão de conhecimento, mas um eixo transformador que redefine o papel do professor e a dinâmica em sala de aula. É sobre transitar de uma postura de detentor do saber para a de um orientador que facilita um processo educativo mais rico — colaborativo, interativo e, essencialmente, humano.

Como discuti, o desafio não é apenas a escolha de ferramentas tecnológicas adequadas, mas como incorporá-las ao currículo de modo que realmente ampliem as fronteiras da educação. Essa incorporação vai além do funcional; deve ser reflexiva, crítica e estratégica. O objetivo é equipar os alunos com a capacidade de não apenas acessar informações, mas também de analisar, questionar e aplicar esses conhecimentos em contextos variados.

Além disso, sublinhei a importância crucial de nutrir uma cidadania digital ética e responsável. No mundo digital, onde a informação é abundante e muitas vezes ambígua, ensinar os jovens a navegar com discernimento e responsabilidade é tão importante quanto qualquer conteúdo curricular tradicional. Esta educação em valores digitais é fundamental para garantir que eles utilizem a internet e as redes sociais de maneira segura e construtiva.

Enfatizei também que devemos ver os ambientes educativos como ecossistemas vivos — adaptáveis, responsivos e sempre em evolução. Esses espaços devem ser capazes de se transformar conforme as necessidades e desafios do momento, apoiando uma educação que se estende além das fronteiras físicas da escola para abraçar o mundo como seu verdadeiro campo de aprendizado.

Refletindo sobre essas discussões, fica evidente que a educação do futuro é uma jornada contínua de adaptação e inovação. Como educadores, estamos na linha de frente dessa transformação, equipando os alunos não apenas para enfrentar os desafios acadêmicos, mas para se tornarem cidadãos globais, preparados para contribuir de maneira significativa em um mundo em constante mudança.

Essas reflexões abrem caminhos não apenas para a incorporação da tecnologia na educação, mas para uma verdadeira revolução no modo como entendemos e promovemos o aprendizado. Uma revolução que é, acima de tudo, um convite para repensar, reinventar e reimaginar o potencial infinito da educação.

Reflexão sobre UC2 - Tema 2

Reflexão sobre UC2 - Tema 2


As redes sociais já são parte do nosso dia a dia, e agora, estão a "invadir" o mundo da educação, trazendo consigo uma mala cheia de possibilidades e alguns desafios que não podemos ignorar. Imagine só: salas de aula sem paredes, onde o conhecimento não só transborda das fronteiras físicas, mas também pulsa através de conexões digitais que unem estudantes de todo o mundo.

Estamos a falar de uma geração que não conheceu o mundo sem internet - os chamados "nativos digitais". Marc Prensky, já em 2001, nos alertou sobre estes jovens que respiram tecnologia e se comunicam fluentemente na língua dos computadores e da internet. Mais do que qualquer geração anterior, eles querem aprender de maneira prática e envolvente, alinhando seus estudos com suas paixões pessoais, como sublinhado por Prensky mais tarde, em 2010.

E aqui entram as redes sociais, com o seu poder de transformar o educacional. Elas estendem os braços da educação para além das tradicionais aulas expositivas, permitindo uma aprendizagem colaborativa e interativa. Blogs, fóruns, wikis e plataformas como Facebook e Instagram tornam-se ferramentas pedagógicas que facilitam a troca de ideias e materiais em múltiplos formatos - vídeos, podcasts, textos e mais. Tudo isso não só enriquece o conhecimento como também prepara os alunos com habilidades vitais para o mercado de trabalho do século XXI, como a colaboração e a comunicação multicanal.

Mas nem tudo são flores. O uso das redes sociais na educação traz desafios significativos, como a segurança online e a necessidade de ensinar os jovens a navegar por estes espaços digitais com responsabilidade. Ameaças como o cyberbullying e a exposição a conteúdo inapropriado são realidades que os educadores precisam combater, fortalecendo a formação em competências digitais, conforme orienta o referencial DigCompEdu.

Ademais, críticos apontam para o risco das redes sociais isolarem os alunos em bolhas sociais, onde a exposição a pontos de vista contrários é limitada. Isto pode criar uma espécie de "ciber utopia", descolada da realidade complexa e multifacetada do mundo fora da internet. Por isso, é crucial encorajar um pensamento crítico afiado nos alunos, que os habilite a discernir entre o que é informação confiável e o que é manipulação digital, uma habilidade mais necessária hoje do que nunca.

Em resumo, as redes sociais na educação são uma faca de dois gumes. Por um lado, oferecem uma expansão sem precedentes das possibilidades de ensino e aprendizagem, promovendo a interatividade e a colaboração. Por outro, exigem um olhar atento e uma ação decisiva para garantir que seu uso seja seguro e construtivo. Cabe aos educadores, então, navegar por este novo território com sabedoria e criatividade, garantindo que a educação se mantenha relevante e eficaz na era digital.

Fonte: https://elearning.uab.pt/mod/page/view.php?id=1040415

Resumo - Artigo "Didática da História no Ensino Superior enriquecida com tecnologias audiovisuais e o seu impacto na promoção do autoconceito de competência"


Resumo sobre o artigo "Didática da História no Ensino Superior enriquecida com tecnologias audiovisuais e o seu impacto na promoção do autoconceito de competência"


O artigo "Didática da História no Ensino Superior enriquecida com tecnologias audiovisuais e o seu impacto na promoção do autoconceito de competência" explora a importância de adaptar os métodos de ensino e aprendizagem às mudanças sociais contemporâneas, particularmente na era da digitalização crescente. Destaca-se a integração de tecnologias audiovisuais, como o cinema, no ensino superior como uma estratégia eficaz para revitalizar e enriquecer a experiência educacional. O foco do estudo é avaliar como a criação de cenários pedagógicos que incorporam o cinema pode influenciar a percepção de competência em vinte estudantes universitários.

Repensar a Educação no Século XXI

Reconhece-se a imperiosa necessidade de adaptar a educação às novas realidades digitais, enfatizando o desenvolvimento de competências essenciais para o século XXI. Estas competências vão além da simples aquisição de conhecimento, englobando a capacidade dos estudantes de lidar com problemas complexos e mudanças contínuas.
A transição necessária nos processos educativos aponta para uma mudança dos métodos tradicionais para abordagens que valorizam a interatividade, a colaboração e o uso estratégico de tecnologias digitais. Esse ajuste representa desafios significativos para as instituições educacionais e para os educadores, que precisam equilibrar a transmissão de conhecimento com o fomento de habilidades críticas e adaptativas.

Cinema no Ensino Superior

A adoção do cinema como recurso pedagógico é apresentada como uma maneira de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, não apenas promovendo a aquisição de conhecimento, mas também o desenvolvimento de competências críticas, sociais e criativas.
A utilização do cinema desafia a postura passiva frequentemente vinculada ao consumo de conteúdo audiovisual, propiciando uma experiência educacional mais interativa. Isso implica uma mudança no papel dos professores, que devem atuar como facilitadores, orientando os alunos na análise crítica dos conteúdos cinematográficos e incentivando uma participação mais ativa e reflexiva.

Impacto no Autoconceito de Competência

Os resultados do estudo demonstram um impacto positivo na percepção de competência dos alunos, englobando as dimensões cognitiva, social e criativa. A estratégia pedagógica adotada, baseada na análise e discussão de filmes, estimulou uma aprendizagem significativa e o desenvolvimento de habilidades fundamentais.
O efeito benéfico no autoconceito de competência dos alunos sugere que abordagens pedagógicas que integram tecnologias audiovisuais, como o cinema, podem complementar eficazmente os métodos tradicionais de ensino, criando um ambiente de aprendizagem mais rico e dinâmico. Isso ressalta a importância de explorar e integrar recursos audiovisuais na educação, não só como ferramentas auxiliares, mas como elementos centrais na criação de experiências educacionais mais cativantes e eficientes.


Em suma, o estudo sublinha a relevância de abordagens pedagógicas inovadoras que utilizem tecnologias audiovisuais para enriquecer a experiência educacional no Ensino Superior. Promovendo o desenvolvimento de competências críticas, sociais e criativas, estas abordagens estão alinhadas com as necessidades e desafios do século XXI, preparando os estudantes para enfrentar um mundo em constante transformação com maior confiança e competência.


Escala de Autoconceito de Competência

Mencionada no artigo é um instrumento de avaliação projetado para medir a percepção dos estudantes sobre suas próprias competências em várias dimensões. Esta escala é dividida em três principais dimensões: Cognitiva, Social e Criatividade, cada uma abordando diferentes aspectos da competência percebida dos estudantes. Vamos explorar cada uma destas dimensões:

Dimensão Cognitiva

Esta dimensão foca na percepção de competência em habilidades relacionadas ao processamento de informação, resolução de problemas e aplicação de conhecimento em situações práticas. Inclui sub-dimensões como:

  • Resolução de Problemas: Avalia a auto-percepção dos estudantes em enfrentar desafios cognitivos, aplicando conhecimentos em práticas situacionais.
  • Sofisticação para Aprender: Mede o envolvimento e a motivação dos estudantes em seu próprio processo de aprendizagem, refletindo sobre a abordagem ativa e interessada no estudo.
  • Prudência na Aprendizagem: Enfatiza a precisão, o cuidado e a profundidade com que os estudantes abordam o aprendizado, valorizando a qualidade e o detalhe no processo educativo.

Dimensão Social

Esta dimensão avalia a competência em interações sociais e colaborativas, cruciais para o trabalho em equipe e a vida comunitária. Inclui sub-dimensões como:

  • Cooperação Social: Avalia como os estudantes se percebem capazes de colaborar construtivamente com outros.
  • Assertividade Social: Mede a habilidade dos estudantes em expressar-se, compartilhar opiniões e iniciar ações em contextos sociais, refletindo competências de comunicação e liderança.

Dimensão Criatividade

Esta dimensão mede a percepção de competência relacionada à capacidade de inovar e pensar originalmente, essencial para a resolução criativa de problemas e geração de novas ideias. Inclui sub-dimensões como:

  • Pensamento Divergente: Avalia a habilidade dos estudantes em explorar múltiplas soluções possíveis para problemas, demonstrando flexibilidade e originalidade no pensamento.

A "Escala de Autoconceito de Competência" é uma ferramenta abrangente que permite avaliar como os estudantes percebem suas próprias habilidades e competências em áreas-chave para seu desenvolvimento pessoal, acadêmico e profissional. Focando nessas três dimensões, a escala fornece insights valiosos sobre os aspectos da auto-percepção dos estudantes que podem ser impactados por intervenções pedagógicas, como o uso de tecnologias audiovisuais e métodos de ensino ativos e colaborativos.


Fonte: http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.76122

Resumo - Relatório "Artificial Intelligence and Education"

 Resumo - Relatório "Artificial Intelligence and Education"


O relatório "Artificial Intelligence and Education" do Conselho da Europa lança uma luz crítica e necessária sobre a interseção entre IA e educação. Ele enfatiza a importância de abordar esta interseção com uma consciência aguda dos valores humanos fundamentais, garantindo que as inovações em IA sejam usadas de maneira que enriqueça a experiência educacional e promova uma sociedade mais justa e democrática.

PARTE I - THE CONNECTIONS BETWEEN AI AND EDUCATION

Na primeira parte do relatório "Inteligência Artificial e Educação" do Conselho da Europa, somos introduzidos às interações entre a Inteligência Artificial (IA) e o universo educacional. Este segmento mergulha nas definições, aplicações e no imenso potencial que a IA detém para revolucionar a educação. A discussão prepara o terreno para compreendermos como a IA pode ser implementada e utilizada com eficácia no ambiente educativo, enfrentando os desafios e as nuances que essa integração envolve.

Definição de IA e suas conexões com a educação

A IA é explorada como um campo intrincadamente desafiador e dinâmico. Descrita como um conglomerado de ciências, teorias e técnicas que buscam emular as capacidades cognitivas humanas através de máquinas, a definição enfatiza a aspiração de delegar às máquinas tarefas tradicionalmente humanas, ressaltando o potencial disruptivo da IA na educação. Todavia, as nuances de autonomia e adaptabilidade da IA nos fazem refletir sobre a percepção versus a realidade da inteligência das máquinas, sublinhando a importância de uma abordagem crítica ao integrá-la na educação.

Aprendizagem com IA

O relatório destaca como a IA pode enriquecer a aprendizagem por meio de tutoriais, práticas e avaliações personalizadas, evidenciando a capacidade de customizar a experiência educativa. No entanto, a análise crítica aponta para uma tensão entre a promessa de personalização e os desafios relacionados, como questões de privacidade, viés de dados e a potencial mecanização do ensino. É enfatizada a necessidade de equilibrar inovação tecnológica com práticas pedagógicas robustas e éticas.

Utilização da IA para entender a aprendizagem

A aplicação da IA na análise e aprimoramento dos processos de aprendizagem revela seu poder transformador para uma compreensão mais profunda sobre como os alunos aprendem. Contudo, a coleta e análise extensiva de dados educativos trazem à tona preocupações com a privacidade e o uso desses dados. A capacidade de obter insights significativos depende tanto da tecnologia quanto do conhecimento aprofundado dos processos educativos e de aprendizagem, realçando a importância da integração da experiência pedagógica com uma gestão rigorosa dos dados.

Aprendizagem sobre IA (Literacia em IA)

A inclusão do conceito de literacia em IA é crucial em um mundo crescentemente dominado por tecnologias inteligentes. Não se trata apenas de entender como a IA funciona, mas também de compreender seu impacto na sociedade, nos direitos individuais e na democracia. Esta seção realça a urgência de educar os cidadãos não só para usar a tecnologia, mas também para questioná-la e moldá-la conforme princípios éticos e democráticos.


Conclusão

A análise inicial do relatório realça tanto o potencial transformador quanto os desafios éticos e pedagógicos da IA na educação. À medida que avançamos para uma era digital, é crucial refletir sobre a definição, aplicação e compreensão da IA no contexto educacional para assegurar que seu uso promova uma aprendizagem significativa e alinhada com valores de direitos humanos, democracia e justiça.


PARTE II - SOME CHALLENGES FOR AI AND EDUCATION

A segunda parte do relatório do Conselho da Europa sobre "Inteligência Artificial e Educação" concentra-se nos desafios que a integração da IA na educação representa, especialmente em termos de aprendizes, ética e o ecossistema educacional mais amplo. A seção explora questões críticas que surgem na tentativa de incorporar a IA de maneira benéfica, sem comprometer valores fundamentais como os direitos humanos, a democracia e o estado de direito.

IA e Alunos

Ao examinar os impactos da IA nos alunos, percebe-se tanto o potencial de enriquecimento quanto os riscos associados, como a invasão de privacidade, o viés de dados e o controle excessivo. Surge a preocupação com a influência dos sistemas de IA na autonomia dos aprendentes e a possibilidade de uma dependência excessiva da tecnologia. Esta discussão enfatiza a necessidade de uma prática pedagógica sólida que promova o desenvolvimento holístico do estudante, além de consentimento informado e transparência nas operações de IA para uma abordagem mais ética e centrada no humano.

A Ética da IA na Educação

Os desafios éticos decorrentes da aplicação da IA na educação são profundos, incluindo a necessidade de assegurar justiça, equidade e não discriminação. O risco de perpetuar viéses existentes e criar novas formas de exclusão por meio de algoritmos de IA exige uma vigilância constante e um compromisso com a ética na concepção e implementação desses sistemas. A discussão é um lembrete de que a tecnologia deve ser usada para servir ao bem comum e respeitar os direitos humanos, e não apenas para interesses comerciais ou eficiência.

IA e o Ecossistema Educacional

A interação da IA com o ecossistema educacional mais amplo apresenta desafios relacionados à governança, à política educacional e ao impacto nas práticas institucionais. A integração da IA não afeta apenas os métodos de ensino e aprendizagem, mas também a gestão escolar e a comunicação entre os intervenientes educativos. Esta seção sublinha a necessidade de uma abordagem holística e cuidadosamente regulamentada na integração da IA na educação, assegurando que as inovações tecnológicas se alinhem com os objetivos educativos mais amplos e promovam um ambiente de aprendizagem inclusivo e equitativo.

Conclusão

A Parte II do relatório destaca a complexidade dos desafios apresentados pela integração da IA na educação. Ao examinar os impactos potenciais da IA sobre os aprendentes, as questões éticas subjacentes e as implicações para o ecossistema educacional mais amplo, fica claro que uma abordagem cuidadosa, informada e ética é crucial. A reflexão detalhada sobre esses desafios sublinha a importância de proceder com cautela, garantindo que as iniciativas de IA na educação estejam firmemente ancoradas nos princípios dos direitos humanos, promovendo uma educação que seja verdadeiramente inclusiva, equitativa e capaz de preparar os estudantes para um futuro democrático e tecnologicamente avançado.


PARTE III - AI, EDUCATION, HUMAN RIGHTS, DEMOCRACY AND THE RULE OF LAW

A Parte III do relatório "Inteligência Artificial e Educação" do Conselho da Europa explora como a implementação da IA no campo educacional deve ser guiada e restringida pelos pilares fundamentais dos direitos humanos, democracia e Estado de Direito. A análise detalhada aborda como a integração da IA pode enriquecer a educação, respeitando ao mesmo tempo os princípios éticos e sociais fundamentais.

IA, Educação e Direitos Humanos

A interação entre IA e direitos humanos na educação reforça a necessidade de garantir que a implementação da IA respeite os direitos fundamentais dos aprendentes, incluindo a privacidade, dignidade humana e acesso equitativo à educação. É fundamental desenvolver sistemas de IA que promovam a inclusão e evitem a discriminação, assegurando que todos os estudantes, independentemente do seu contexto ou capacidades, tenham acesso às mesmas oportunidades de uma aprendizagem enriquecedora. A transparência e a responsabilização são cruciais para que estudantes e educadores compreendam como os dados são utilizados e como as decisões são tomadas.

IA, Educação e Democracia

A relação entre IA, educação e democracia é dupla. Por um lado, a IA pode potencializar uma educação mais personalizada e adaptativa, capacitando os estudantes como cidadãos informados e ativos. Por outro, há o risco de que o poder concentrado nas mãos de poucas empresas tecnológicas e o uso opaco de algoritmos possam comprometer a igualdade de acesso à informação e a participação democrática. É essencial fomentar uma educação em literacia digital e mediática que prepare os estudantes para interagir com o mundo digital de forma crítica e responsável, incentivando uma participação ativa e informada.

IA, Educação e Estado de Direito

A análise da IA no contexto do Estado de Direito destaca a importância de quadros legais claros e justos que regulamentem o uso da IA na educação. Discussões sobre a necessidade de novas legislações específicas para tratar as questões emergentes da IA são vitais. Além disso, a existência de mecanismos de recurso e revisão que permitam aos indivíduos contestar as decisões tomadas por sistemas de IA é fundamental para proteger os direitos num ambiente cada vez mais automatizado.

Conclusão

A Parte III do relatório enfatiza a importância crítica de fundamentar a implementação da IA na educação nos princípios de direitos humanos, democracia e Estado de Direito. Esta abordagem protege os interesses e direitos dos estudantes e educadores e assegura que a integração da IA na educação contribua positivamente para o desenvolvimento de sociedades mais justas, inclusivas e democráticas. Ao explorar as relações complexas entre IA, educação e esses valores fundamentais, o relatório sublinha a necessidade de uma vigilância contínua e de uma abordagem equilibrada que priorize o bem-estar humano e os princípios éticos acima do simples avanço tecnológico.


Fonte:https://rm.coe.int/artificial-intelligence-and-education-a-critical-view-through-the-lens/1680a886bd








sexta-feira, 26 de abril de 2024

Posts pessoais mais relevantes UC2 - Tema1 - Competências Digitais, Plataformas e Ambientes Virtuais

Posts pessoais mais relevantes UC2 - Tema1 - Competências Digitais, Plataformas e Ambientes Virtuais.


Em minhas intervenções no fórum, busquei abordar aspectos cruciais relacionados à integração da tecnologia na educação, focando especialmente na resistência à mudança, na importância do desenvolvimento de competências digitais e na necessidade de uma infraestrutura tecnológica robusta e confiável. Meu objetivo foi oferecer uma perspectiva abrangente sobre os desafios e as estratégias necessárias para facilitar a transição digital no ambiente educacional.

Uma das questões centrais que destaquei foi a resistência à mudança na educação digital, um desafio que percebo ser compartilhado por muitos no campo educacional. Identifiquei a falta de conhecimento, a falta de confiança e a ausência de incentivos como barreiras significativas, sublinhando a importância de criar oportunidades para o desenvolvimento de competências digitais entre professores e alunos. Argumentei que enfrentar essa resistência, através duma postura "Just Do It", é essencial para promover uma cultura de aprendizagem contínua e adaptação flexível, algo que considero fundamental para o sucesso da educação na era digital. 

Além disso, enfatizei a colaboração e o compartilhamento de conhecimento como elementos chave para a adoção de uma mentalidade "ONLife" na educação. Defendi que a tecnologia pode ser um meio poderoso para facilitar a colaboração, não apenas dentro da comunidade escolar, mas em uma escala global, preparando os alunos para uma vida de formação contínua. Esta visão reflete minha crença na importância de preparar os alunos com as habilidades necessárias para navegar na abundância de informações disponíveis hoje em dia.

Em outra contribuição, refleti sobre as falhas tecnológicas e os desafios na dinamização do espaço virtual, destacando experiências onde a plataforma Moodle apresentou problemas significativos de acesso. Essa observação me levou a enfatizar a necessidade de uma infraestrutura tecnológica confiável e robusta para o sucesso de qualquer iniciativa educacional baseada em tecnologia. Sublinhei a importância de investimentos adequados em tecnologia educacional, pois sem uma plataforma estável, o potencial educacional da tecnologia fica comprometido.

Em resumo, ao longo das minhas intervenções, procurei iluminar os desafios multifacetados da integração da tecnologia na educação, desde superar a resistência à mudança até construir uma infraestrutura tecnológica sólida. Destaquei a colaboração, o desenvolvimento de competências digitais e a importância de uma base tecnológica confiável como fundamentais para preparar alunos e professores para o futuro tecnológico. Meu objetivo foi contribuir para uma discussão mais ampla sobre como podemos preparar efetivamente a próxima geração para o mundo digital, enfatizando a necessidade de uma abordagem holística e adaptativa ao ensino e aprendizagem na era digital.

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Um Apanhado Geral - após UC1 e UC2.

Integrando o Analógico e o Digital na Educação: Uma Aventura de "Just Do It"

Na minha trajetória como professor e aluno nesta pós-graduação em Educação Digital e em Rede, adotei o lema de "Just Do It" — uma filosofia que me empurra constantemente para fora da minha zona de conforto, incentivando-me a explorar novas tecnologias e metodologias pedagógicas. Convido-vos nesta jornada de integração entre o mundo digital e o essencial humano, o analógico.


A Hiperconectividade na Educação: Uma Faca de Dois Gumes
Nesta era de hiperconectividade, somos bombardeados por uma avalanche de dados e interações digitais. Como professores, enfrentamos o desafio de guiar nossos alunos através deste labirinto digital, equipando-os com habilidades críticas de navegação (Know-Where). Adotar uma atitude de "Just Do It" nos permite abraçar essas tecnologias, não como uma substituição, mas como uma extensão das nossas práticas pedagógicas. Implemento esta filosofia ao integrar ativamente ferramentas digitais em sala de aula, mas sempre com um olho crítico sobre como elas servem ao propósito educacional e enriquecem a experiência de aprendizagem.


Valorizando o Analógico: A Essência do Toque Humano
Apesar do meu entusiasmo pelas possibilidades que a tecnologia oferece, sou um firme defensor da preservação do analógico na educação. O valor da interação face a face, da escrita manual e das montagens/ensaios práticos não pode ser subestimado, nem substituído, mas, sim, potenciado pelo digital. Esses elementos trazem uma dimensão de realidade e tangibilidade que o digital não pode replicar completamente. Em minhas práticas, procuro manter um equilíbrio saudável, onde o uso de tecnologia não substitui, mas complementa e enriquece as interações humanas e as experiências de aprendizagem.


Educação ONLife: Um Casamento entre o Digital e o Analógico
A abordagem ONLife na educação, que propõe uma integração entre ambientes digitais e físicos, ressoa profundamente com minha filosofia de "Just Do It". Na prática, isso significa criar experiências de ensino que aproveitem o melhor de ambos os mundos, sem nunca sobrevalorizar algum deles. Por exemplo, enquanto utilizo plataformas digitais para facilitar o acesso e a diversidade do material de ensino, também organizo atividades em ambientes naturais, incentivando os alunos a explorar o mundo físico e interagir diretamente com o material de estudo. Exemplo disto o uso de software como o FactoryIO ou o Proteus, que incorporam a "gamification" e imersão como "atalhos" para potenciar as suas capacidades educativas.


Conclusão: A Audácia de Aprender e Ensinar
Adotar uma abordagem de "Just Do It" na educação é um convite para sermos audaciosos, para experimentarmos e, por vezes, até falharmos, para melhor compreendermos como as tecnologias podem servir à educação de maneira ética e eficaz. É também um lembrete de que, enquanto exploramos novas fronteiras digitais, devemos permanecer ancorados no mundo real, valorizando as ricas tradições e práticas que formam a base do ensino.  Ambas as práticas, digitais e analógicas, devem complementar-se numa simbiose que potencia a aprendizagem.


Assim, encorajo tod@s a não apenas adotar novas tecnologias, mas a integrá-las com uma apreciação renovada pelo analógico, abraçando o melhor de ambos os mundos para criar uma experiência educacional verdadeiramente holística e humana.

Pedro Augusto

terça-feira, 23 de abril de 2024

Análise e Reflexão sobre Ecologias de aprendizagem e redes virtuais

 Ecologias de aprendizagem e redes virtuais

Professora Sara Dias-Trindade




No vibrante estudo "Ecologia de aprendizagem e redes virtuais", Sara Dias-Trindade mergulha na confluência entre tecnologia e educação, propondo um audacioso redesenho do ambiente educacional por meio das chamadas ecologias de aprendizagem. Esta inovadora abordagem pressupõe uma malha educativa onde alunos, professores, conteúdo e ferramentas digitais se entrelaçam de forma dinâmica, sugerindo um futuro onde o ensino transcende as fronteiras físicas e conceituais tradicionais.

Desconstrução e Reimaginação do Espaço Educativo
Dias-Trindade visualiza as ecologias de aprendizagem como sistemas orgânicos e expansivos que remodelam radicalmente o espaço educativo. Ela descreve um ambiente onde a interação contínua entre seus componentes catalisa uma adaptação e evolução constantes, facilitando uma personalização profunda do ensino que se molda às necessidades emergentes dos estudantes e às possibilidades infinitas trazidas pelas novas tecnologias.


A Tecnologia no Epicentro da Transformação Educacional
A autora eleva a tecnologia a um papel central na educação, não apenas como suporte, mas como eixo transformador capaz de desbloquear novos modos de ensino. Mobilidade, conectividade e personalização são identificados como os pilares que permitem uma integração sem precedentes de recursos digitais, redefinindo a experiência de aprender e ensinar em um contexto global e interconectado.


Desafios e a Jornada para a Inovação
A transição para estas ecologias digitais de aprendizagem não é sem seus desafios. Dias-Trindade aborda questões como a necessidade da formação docente, acesso equitativo às tecnologias e a criação de conteúdo pedagógico que seja ao mesmo tempo envolvente e eficaz. Contudo, ela propõe que estes obstáculos podem ser superados através de esforços colaborativos e uma abordagem educacional que abrace a inovação e a experimentação.


Vislumbrando um Futuro Educativo Revolucionário
O estudo não apenas enfatiza o potencial de transformação das ecologias de aprendizagem, mas também pinta uma imagem de um futuro educativo onde todos os participantes são co-criadores em um tecido de aprendizado contínuo e adaptativo. Esses ambientes prometem não só preparar os alunos para enfrentar os desafios de um mundo em constante mudança, mas também capacitá-los a prosperar e moldar esse mesmo mundo com suas habilidades e criatividade.


Conclusão
Ao final, "Ecologia de aprendizagem e redes virtuais" da professora Sara Dias-Trindade é um manifesto poderoso para a reestruturação da educação. Com uma visão onde a colaboração, a tecnologia e a inovação estão no coração do processo educativo, Dias-Trindade nos convida a imaginar e participar ativamente na criação de um ecossistema educacional que é não só adaptativo e expansivo, mas também profundamente humano e vibrante.



Fonte: Ecologias de aprendizagem e redes virtuais - https://elearning.uab.pt/pluginfile.php/3440556/mod_resource/content/2/Ecologias%20aprendizagem%20-%20Sara.pdf

Análise ao Vídeo - Black Mirror - the future of social media

 Vídeo - Black Mirror - the future of social media

Black Mirror - The future of social media - Rating everyone in your daily interactions



Baseado no título "Black Mirror - The future of social media - Rating everyone in your daily interactions", podemos explorar alguns conceitos e reflexões sobre o futuro das redes sociais e a ideia de classificar todas as interações diárias, um tema central em um dos episódios mais discutidos da série "Black Mirror", especificamente o episódio "Nosedive".

Conceitos Principais:

  • Classificação Social Digital: O conceito central gira em torno de um sistema no qual as pessoas podem avaliar umas às outras com base em suas interações cotidianas. Isso transforma a percepção social e a interação humana em algo quantificável, onde cada indivíduo tem uma pontuação geral que afeta seu status social, acesso a serviços e oportunidades.
  • Impacto nas Relações Sociais: Este sistema de classificação pode levar a um comportamento obsessivo por aprovação e uma cultura de falsidade, onde as interações genuínas são substituídas por tentativas calculadas de aumentar a própria pontuação.
  • Privacidade e Vigilância: A implementação de um sistema de classificação abrangente implicaria um nível sem precedentes de vigilância e monitoramento das ações diárias das pessoas, levantando questões significativas sobre privacidade e liberdade


A ideia de classificar cada interação aponta para um futuro potencialmente distópico onde o valor humano é reduzido a um número. Isso não só afetaria a saúde mental, como a ansiedade e depressão, mas também poderia criar uma divisão social profunda, onde pessoas com pontuações mais baixas são marginalizadas. Além disso, tal sistema poderia perpetuar preconceitos e desigualdades existentes, pois as avaliações são subjetivas e podem ser influenciadas por fatores irrelevantes para o caráter ou competência de uma pessoa.

Embora "Black Mirror" seja uma obra de ficção, a série tem a intenção de provocar reflexão sobre as trajetórias atuais da tecnologia e da sociedade. A realidade já mostra tendências de gamificação das interações sociais através de likes, compartilhamentos e seguidores, sugerindo que não estamos tão distantes de um cenário semelhante ao proposto. Isso nos desafia a pensar sobre como podemos equilibrar os benefícios da tecnologia com a preservação de nossos valores éticos e humanos.

O episódio serve como um lembrete crítico para questionar continuamente como as plataformas de mídia social influenciam nossas vidas e como podemos evitar os perigos de reduzir a complexidade das relações humanas a sistemas simplificados de avaliação. A discussão em torno desse tema é vital para garantir que o futuro das redes sociais permaneça humano, inclusivo e ético.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=EcspUD0kF7g

Análise ao Video - UFPG - Recursos Digitais em educação

Video - UFPG - Recursos Digitais em educação

Professora Sara Dias-Trindade


https://www.youtube.com/watch?v=UnpHOx_ILWQ



Este vídeo apresenta uma exploração aprofundada dos recursos digitais na educação, destacando a sua importância e aplicabilidade em vários contextos educacionais. Abaixo estão os pontos principais discutidos:

  • Espaços Virtuais e Educação: A necessidade de combinar diferentes tempos, espaços, tecnologias e pedagogias é enfatizada, mostrando que não estamos mais limitados a ambientes como o Moodle. Exemplos incluem visitas virtuais a locais históricos e a utilização de jogos como Roblox para criar experiências educativas interativas.
  • Realidade Aumentada e Jogos Digitais: O vídeo discute o uso de realidade aumentada e videojogos para tornar o aprendizado mais engajador. Essas ferramentas permitem visualizações históricas ou geográficas detalhadas, promovendo uma imersão educativa que transcende o espaço físico da sala de aula.
  • Metaverso e Second Life: A introdução de espaços digitais, como o metaverso, oferece novas possibilidades para criar mundos próprios ou explorar os de outros. A aplicação prática dessas tecnologias na educação pode variar desde a recriação de museus até a aquisição de ilhas virtuais para uso educativo.
  • Integração de Recursos Digitais com o Currículo: Há uma discussão sobre a integração de recursos digitais com o currículo existente, através de exemplos como a digitalização de sítios arqueológicos e a oferta desses recursos em plataformas educativas. Isso ilustra como o digital e o físico podem coexistir e enriquecer a experiência de aprendizagem.
  • ChatGPT e Educação: O vídeo aborda a preocupação com a utilização de modelos de linguagem baseados em IA, como o ChatGPT, na educação. Discute-se a importância de adaptar essas tecnologias ao contexto educativo, utilizando-as para complementar e não substituir a interação humana no processo de ensino-aprendizagem.
  • Adaptação e Evolução no Ensino: Finalmente, o vídeo enfatiza a necessidade de adaptação e evolução no uso de tecnologias educativas. Incentiva-se a experimentação e a reflexão crítica sobre como essas ferramentas podem ser integradas de maneira eficaz no ensino, destacando a importância da escolha consciente de recursos adaptados às necessidades específicas dos alunos e dos currículos.

Uma reflexão detalhada sugere que, enquanto algumas preocupações surgem sobre o potencial da IA para substituir interações humanas no ensino, o vídeo defende uma visão otimista. A IA é vista como uma ferramenta que, se usada adequadamente, pode enriquecer o processo educacional, oferecendo novas oportunidades para o engajamento e a personalização do ensino. O ChatGPT e tecnologias similares são apresentados não como substitutos dos professores, mas como recursos que podem ampliar as capacidades educacionais e promover uma aprendizagem mais adaptativa e inclusiva.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=UnpHOx_ILWQ

segunda-feira, 22 de abril de 2024

Factory I/O - 3D Factory Simulation - Gaminfication ao "serviço" da Automação.

Educação ONLife e FactoryIO


Factory I/O is a 3D factory simulation for learning automation technologies. Designed to be easy to use, it allows to quickly build a virtual factory using a selection of common industrial parts. Factory I/O also includes many scenes inspired by typical industrial applications, ranging from beginner to advanced difficulty levels.

The most common scenario is to use Factory I/O as a PLC training platform since PLC are the most common controllers found in industrial applications. However, it can also be used with microcontrollers, SoftPLC, Modbus, among many other technologies.



Exemplo de aplicação.



O conceito de educação ONLife, proposto por Luciano Floridi, representa uma visão da vida onde a distinção entre atividades online e offline se torna cada vez mais difusa, refletindo a integração profunda das tecnologias digitais no cotidiano. Este paradigma propõe que a vida moderna é uma amalgamação contínua do físico e do digital, criando ambientes híbridos onde as interações humanas, as atividades diárias e os processos educacionais ocorrem tanto no espaço virtual quanto no físico. O uso do software FactoryIO na educação técnica e profissional ilustra vividamente a aplicação prática deste paradigma, transformando o ensino e aprendizagem em uma experiência mais rica e integrada.


Reflexão sobre a Educação ONLife com FactoryIO


Esbater das Fronteiras entre o Virtual e o Real
FactoryIO, como um ambiente simulador 3D para automação industrial, encapsula o ethos do paradigma ONLife ao desfocar as fronteiras entre os ambientes de aprendizagem real e virtual. Os alunos interagem com máquinas e processos industriais em um contexto que simula com precisão a complexidade dos sistemas de produção reais, mas dentro de um espaço seguro e controlado. Esta capacidade de transitar sem problemas entre experiências online e offline oferece uma oportunidade única de aprender e aplicar habilidades em um contexto que espelha as condições do mundo real sem as limitações ou riscos associados.

Ensino Personalizado e Adaptativo
A educação ONLife enfatiza a personalização e a adaptabilidade do aprendizado, adaptando-se às necessidades e ritmos individuais dos alunos. FactoryIO suporta esse aspecto ao permitir que os professores ajustem ou expandam os cenários de simulação conforme necessário, facilitando um ambiente de ensino que pode ser adaptado para diferentes níveis de habilidade ou áreas de foco específicas. Esta flexibilidade não apenas melhora a experiência de ensino individual, mas também prepara os alunos para a natureza adaptativa dos locais de trabalho modernos, onde a capacidade de responder e ajustar às mudanças é crucial.

Colaboração e Interatividade
No coração do paradigma ONLife está a colaboração, refletindo a natureza interconectada e interdependente da vida digital. O software FactoryIO promove um ambiente colaborativo, onde os alunos podem trabalhar em equipe para resolver problemas e otimizar processos. Esta abordagem não só reforça habilidades técnicas importantes, mas também desenvolve competências sociais essenciais, como comunicação e trabalho em equipe, que são vitais em praticamente todos os campos profissionais.

Desafios e Considerações Éticas
Adotar tecnologias como o FactoryIO em uma estrutura ONLife traz seus próprios desafios, especialmente no que diz respeito à acessibilidade e equidade. Garantir que todos os alunos tenham acesso igual às tecnologias necessárias para participar plenamente desses ambientes de aprendizado é fundamental para evitar a ampliação das disparidades educacionais. Além disso, a dependência de simulações digitais levanta questões sobre a autenticidade das experiências de aprendizagem e o equilíbrio entre habilidades práticas e teóricas, daí nunca podermos descurar o analógico.

Conclusão
A integração do FactoryIO em ambientes educacionais exemplifica como o paradigma de educação ONLife pode ser implementado de forma eficaz, oferecendo uma experiência de ensino que é simultaneamente imersiva, adaptativa e colaborativa. Este enfoque não apenas melhora a qualidade e relevância da educação técnica, mas também prepara os alunos para prosperar em um mundo cada vez mais híbrido, onde as habilidades digitais e a flexibilidade são tão importantes quanto o conhecimento técnico específico.


Fonte: Online - www.factoryio.com

sexta-feira, 19 de abril de 2024

Posts pessoais mais relevantes (UC1 - Tema 2)

Posts pessoais mais relevantes (UC1 - Tema 2)


Apresento uma compilação dos meus posts pessoais na plataforma VideoANT, na discusão Era Híbrida, Educação Disruptiva e Ambientes de Aprendizagem, relativos ao Tema 2 - Inovação em Educação Digital e em Rede, integrado na unidade curricular Sociedade e Educação Digital e em Rede.

Posts pessoais mais relevantes (UC1 - Tema 1)

Posts pessoais mais relevantes (UC1 - Tema 1)


Apresento uma compilação dos meus posts pessoais do fórum "Sala de Aula Virtual Assíncrona 1'" relativos ao Tema 1 - A sociedade digital e os novos desafios da educação, integrado na unidade curricular Sociedade e Educação Digital e em Rede. Esta seleção reflete as minhas perspectivas e análises sobre como a sociedade digital influencia e redefine os paradigmas educacionais contemporâneos. O objetivo desta partilha é ilustrar a evolução do meu pensamento crítico e aprofundar a discussão sobre os impactos e as possibilidades que a era digital apresenta à educação moderna.

VideoAnt - Desconstruir a "vídeo-aula"


O VideoAnt é uma ferramenta de anotação de vídeos, gratuita, criada pela Universidade do Minnesota. Carrega um vídeo e permite criar e partilhar vídeos anotados em pontos específicos do seu decurso – comentários, clarificações, esclarecimentos, questões, etc. A Universidade do Minnesota aconselha-a para quatro contextos educativos: 
  • Apresentação duma aula; 
  • Fórum/discussão assíncrona com um grupo de aprendentes; 
  • Trabalho individual dum aprendente; 
  • Trabalho de grupo. 
O VideoAnt permite também partilhar o vídeo e as respetivas anotações com os alunos, os quais poderão responder aos comentários/questões colocados pelo professor e fazerem também eles perguntas e/ou comentários em passagens específicas.  (fonte: https://transforma-te.pt/ferramenta-digital/videoant/).

Citando a intervenção de Melanie Magalhães, na Plataforma VideoAnt, a 10/04/2024 08:16:46: 
"O capítulo 1- Educação Digital, Ecossistemas de Aprendizagem e Modelos Pedagógicos Virtuais, do e-book Educação Digital em Rede: Princípios para o Design Pedagógico em Tempos de Pandemia publicado em 2020, dá-nos a conhecer vários Modelos Pedagógicos Virtuais. Entre eles, é referido o modelo para desenho de E-Atividades de aprendizagem centradas na “desconstrução” de imagens em movimento de Moreira (2017), que se baseia na Teoria da Flexibilidade Cognitiva, desenvolvida por Rand Spiro e colaboradores (Spiro et al., 1987; Spiro et al., 1988 citado em Moreira et.al., 2022)."


terça-feira, 16 de abril de 2024

Reflexão - Intervenções na sala assíncrona do VideoAnt.

Intervenções na sala assíncrona do VideoAnt

Na plataforma VideoAnt, tivemos discussões intensas sobre como está mudando a educação, focando especialmente em como a educação híbrida e disruptiva e novos ambientes de aprendizado estão moldando o futuro. Destacamos que o modelo híbrido, que combina técnicas tradicionais com ferramentas digitais, está quebrando as barreiras do que pensávamos ser possível no ensino.

  • Educação Híbrida e Disruptiva: Falamos sobre como esses conceitos estão transformando a educação, ajustando-a para as necessidades do nosso mundo digital. A educação disruptiva foi especialmente valorizada por trazer novas tecnologias e maneiras de ensinar que desafiam as regras antigas, melhorando o acesso e permitindo que os alunos desenvolvam habilidades essenciais para lidar com um mundo que muda rápido.
  • Ambientes de Aprendizagem: Discutimos a importância de criar espaços que permitam interações valiosas entre alunos e professores, seja online ou pessoalmente. Estes espaços são vistos como ecossistemas vivos que devem promover não apenas o aprendizado, mas também a cooperação e a criatividade. Planejar esses espaços envolve pensar cuidadosamente sobre como as pessoas aprendem hoje e como a tecnologia pode ajudar.
  • Impacto das Tecnologias: Exploramos como as plataformas digitais podem mudar completamente a educação, fazendo com que ela se adapte melhor às necessidades de cada aluno. Enfatizamos que a tecnologia deve enriquecer a educação, não apenas mudar superficialmente, e deve ser usada de forma a realmente melhorar como ensinamos.
  • Flexibilidade e Personalização: Destacamos a flexibilidade como um dos elementos mais importantes da educação moderna. A educação híbrida permite que os alunos escolham como, quando e onde querem aprender, o que ajuda todos a terem acesso ao ensino e a aprenderem de forma mais eficaz, de acordo com suas próprias necessidades e ritmos.
  • Desafios e Oportunidades: Reconhecemos que mudar para uma educação mais digital traz muitas vantagens, mas também muitos desafios. Coisas como garantir que todos tenham as habilidades digitais necessárias, manter a segurança dos dados e garantir que todos tenham acesso igual à tecnologia são essenciais para o sucesso desses novos modelos. Precisamos de políticas claras e investimento em infraestrutura para enfrentar esses desafios.

Em resumo, as conversas na sala assíncrona mostraram como estamos comprometidos em entender e usar as oportunidades e enfrentar os desafios da educação na era digital. Estas mudanças são fundamentais para preparar os alunos para um futuro que está sempre mudando, mas também precisamos ser cuidadosos para garantir que as inovações sejam feitas de forma justa e ética.

Resumo - EDUCAÇÃO DIGITAL EM REDE: PRINCÍPIOS PARA O DESIGN PEDAGÓGICO EM TEMPOS DE PANDEMIA

EDUCAÇÃO DIGITAL EM REDE: PRINCÍPIOS PARA O DESIGN PEDAGÓGICO EM TEMPOS DE PANDEMIA


O livro "Educação Digital em Rede: Princípios para o Design Pedagógico em Tempos de Pandemia", escrito por José António Moreira e outros, mergulha fundo na revolução da educação digital, tornada ainda mais crucial pelo contexto desafiador da pandemia global. Este estudo não só examina a complexidade de criar e implementar sistemas de ensino digital, mas também enfatiza a necessidade de mudanças profundas na forma como ensinamos e aprendemos, indo além do uso básico da tecnologia na educação.

Os autores argumentam que a educação digital deve ser uma colaboração entre pessoas e tecnologia, formando um sistema onde cada interação tem um impacto significativo. Comparam esses sistemas aos ecossistemas naturais em sua complexidade e adaptabilidade, mostrando como eles devem promover cooperação, compartilhamento de conhecimento e desenvolvimento contínuo de novas práticas e ferramentas.

Neste novo ambiente, a relação entre professor e aluno é totalmente reinventada, promovendo um modelo educacional que é colaborativo e inclusivo, rompendo com as estruturas tradicionais de poder e ensino.

O livro também aborda a importância de modelos pedagógicos inovadores, como a Community of Inquiry e o e-moderating de Salmon, que são fundamentais para criar comunidades virtuais de aprendizagem eficazes. Esses modelos enfatizam a importância de uma presença ativa e engajada de professores e alunos, construindo comunidades que valorizam a autonomia dos estudantes, a interação e o ensino colaborativo.

A pandemia acelerou a necessidade de tais transformações, destacando a importância de ambientes de aprendizagem flexíveis e acessíveis. Os autores defendem que a educação digital deve ser vista como um processo integrado e completo, que não apenas utiliza a tecnologia, mas também reinventa as práticas pedagógicas para atender às necessidades da sociedade moderna.

Em resumo, o livro faz um apelo urgente para repensarmos e reestruturarmos a educação, vendo a educação digital em rede como essencial para uma educação mais inclusiva, acessível e adaptativa. Com a adoção de modelos educativos virtuais sólidos e a promoção de uma cultura de inovação e colaboração, podemos criar ambientes de aprendizagem que não só respondam às necessidades atuais, mas também preparem os alunos para um futuro incerto e em constante mudança.

Os modelos pedagógicos virtuais mencionados são:

1. Community of Inquiry (Garrison, Anderson, & Archer, 2000):



  • Este modelo é baseado em três dimensões: cognitiva, social e docente.
  • A presença social é maximizada, promovendo o sentimento de presença e pertencimento.
  • O modelo é adequado para a aprendizagem imersiva em ambientes virtuais tridimensionais.

2. E-moderating (Salmon, 2000):


  • Este modelo é baseado em cinco níveis ou etapas que orientam a atividade do professor-moderador no trabalho com os estudantes.
  • Visa a construção de comunidades virtuais de aprendizagem, com a contribuição significativa de cada estudante.
  • O modelo é estruturado e visa a independência do estudante e a função estruturante do professor (e-moderador).

3. Modelo de interação em ambientes virtuais (Faerber, 2002):


  • Este modelo é baseado em três dimensões: interação social, interação cognitiva e interação didática.
  • Visa a promoção da interação entre os participantes e a criação de um ambiente de aprendizagem colaborativo.

4. Modelo de colaboração em ambientes virtuais (Henri e Basque, 2003):


  • Este modelo é baseado em três dimensões: interação social, interação cognitiva e interação didática.
  • Visa a promoção da colaboração entre os participantes e a criação de um ambiente de aprendizagem colaborativo.

5. Modelos de aprendizagem pela resolução de problemas (Jonassen, 1999):


  • Este modelo é baseado na resolução de problemas como estratégia de aprendizagem.
  • Visa a promoção da pensamento crítico e criativo dos estudantes.

6. Modelos de Hannafin, Land e Oliver (1999):


  • Este modelo é baseado em três dimensões: construção de conhecimento, exploração e avaliação.
  • Visa a promoção da construção de conhecimento e da exploração de diferentes perspectivas.

7. Modelo para desenho de E-Atividades centradas na “desconstrução” de imagens em movimento (Moreira, 2017):

  • Este modelo é baseado na desconstrução de imagens em movimento como estratégia de aprendizagem.
  • Visa a promoção da análise e da interpretação de imagens em movimento.

Estes modelos podem ser aplicados em diferentes níveis de ensino, adaptando-os às necessidades e objetivos de cada contexto educativo. Por exemplo, em níveis de ensino mais básicos, pode ser mais adequado utilizar modelos mais centrados no professor, enquanto que em níveis de ensino mais avançados, pode ser mais adequado utilizar modelos mais centrados no estudante. Além disso, a escolha do modelo pedagógico virtual deve levar em consideração as características dos estudantes, as tecnologias disponíveis e os objetivos do processo educativo.

Fonte: https://elearning.uab.pt/pluginfile.php/3436949/mod_resource/content/2/Ebook_Cap1_Educ.Digital.pdf

How to create a TED-Ed lesson

 

TED-Ed
Hi Pedro Paulo Dias Augusto,

Welcome to TED-Ed!

Here’s a step-by-step guide on how to use the TED-Ed platform to create exciting, interactive lessons for your learners. If you think there is another educator at your school or in your network that might enjoy using this free tool in their classroom, we hope you will consider forwarding them this message.

How to create a TED-Ed lesson around any TED Talk, any TED-Ed Animation, or any video on YouTube:

Step #1: Pick a video

  1. Visit ed.ted.com/videos
  2. Search for any video on YouTube, or simply paste the video's YouTube link (listed or unlisted) into the search bar.
  3. Select a video from the search results.

Step #2: Use the TED-Ed lesson editor to build your lesson

  1. Create a custom title for your lesson, or just use the title of the YouTube video.
  2. Use the "Let's Begin" section to add context for your learner(s).
  3. Add questions (multiple choice or open answer), extra materials (you can include links and pictures) or discussion topics to the video.

Step #3: Publish and share your lesson!

  1. You can always revisit or revise any lesson draft or published lesson by visiting your TED-Ed activity page. There you can edit the settings and sections of your TED-Ed lessons at at any time.
  2. You can select whether to require your learners to access your lesson with a TED-Ed account or not. If not, students can create a simple nickname to identify their responses on your lesson page.
  3. You can share any published lesson privately via email or by using the lesson's unique URL. You can also share the lesson more publicly using the social sharing icons. Only individuals with the lesson's link will see your lesson.

If you're ready to get started, but you're not sure what video to use, there is an easy way for you and fellow educators to take the TED-Ed lesson creator for a spin. Simply visit the ever-growing library of featured TED-Ed Lessons, navigate to the subject area you teach, and adapt one of the pre-existing lessons to suit the needs of your learners. And if you ever get stuck, you can always check out support.ted.com or email us at teded.support@ted.com for help.

Good luck!

The TED-Ed Team

Resumo - Um olhar diferente para a educação híbrida, Sangrà, A. (2022).

Um olhar diferente para a educação híbrida


"Um olhar diferente para a educação híbrida", de Sangrà, A. (2022), discute a importância de criar um ecossistema de educação digital eficaz que se constrói em diferentes ambientes de aprendizagem. Este ecossistema deve ser complementar e não anular, e deve ser construído com a dimensão da tecnologia digital, organizacional e pedagógica. O autor destaca a necessidade de uma mudança conjunctural para alinhar as dimensões organizacional, pedagógica e tecnológica, e enfatiza a importância de utilizar a tecnologia para enriquecer o processo educativo, ao invés de substituir o ensino presencial.

A reflexão sobre a educação digital aponta para a necessidade de construir ambientes de aprendizagem que sejam complementares, sem substituir um ambiente por outro. A educação digital deve ser entendida como um movimento entre atores humanos, e não apenas como a utilização de ferramentas e tecnologias. O autor enfatiza a importância de utilizar a tecnologia para expandir a educação, em vez de reduzi-la.

O ecossistema de educação digital deve ser humanista, com um cariz humanista, e deve ser construído com modelos educativos baseados na colaboração humana. A tecnologia deve ser utilizada como um apoio para a aprendizagem humana, e não como um substituto. O autor destaca a importância de construir ambientes de aprendizagem que sejam diferentes, mas que se integrem e diluam no ambiente completamente diferente.

O autor passa a mensagem de que a educação digital deve ser entendida como um ecossistema de educação digital eficaz, que se constrói em diferentes ambientes de aprendizagem, e que deve ser complementar e não anular. A tecnologia deve ser utilizada para enriquecer o processo educativo, e não substituir o ensino presencial. O ecossistema de educação digital deve ser humanista, com um cariz humanista, e deve ser construído com modelos educativos baseados na colaboração humana.

Fonte: Sangrà , A. (2022). UM OLHAR DIFERENTE PARA A EDUCAÇÃO HÍBRIDA. Video Journal of Social and Human Research, 1(2), 117–125.